• Dentro de um diagnóstico preciso e rápido, podemos identificar os problemas que estão levando a sua equipe a não alcançar os objetivos desejados. Depois de identificar os problemas que a equipe tem, vamos oferecer algumas sugestões para corrigi-los, o tempo necessário para implementá-los e se terá custos para o clube. Esses problemas podem ser de abrangência única a uma área do clube, como problemas emocionais e motivacionais, ou ser um problema jurídico, ou ainda econômico, ou ainda externo a estes citados anteriormente, ou todos juntos. O nível de complexidade para resolver os problemas vai depender da natureza do mesmo, porém, todos têm solução, se utilizada a ferramenta correta.
• Independente se o seu clube é associativista, uma sociedade anônima ou limitada, você vai precisar de transparência, equidade, prestar contas e ter responsabilidade sobre o seu clube, e somente a governança corporativa pode lhe oferecer essas práticas.
• Muitos dos grandes clubes e organizações mundo afora, tem a governança para ajudar na condução do negócio. No Brasil, o modelo associativista permite que todos os clubes de futebol tenham um conselho deliberativo, que tem como objetivo decidir sobre assuntos da rotina do clube.
O que acontece na maioria das vezes, é que esses conselhereiros não são profissionais dos clubes, porque eles pagam para ocupar esse lugar, não apresentam a qualificação necessária para decidir sobre esses assuntos, são em um número muito grande, e ainda, não se dedicam o tempo necessário a pensar sobre as consequências que essas decisões trarão ao clube.
• Esse conselheiro consultivo vai dedicar um tempo maior ao clube, participando de um comitê que ele domina o assunto, e apresentará sugestões fundamentadas sobre os assuntos pertinentes naquele momento. Em um modelo semelhante, alguns clubes já estão trazendo conselheiros experientes para se diferenciar da concorrência. Seja o próximo.
• Missões empresariais para dirigentes têm como objetivo conhecer a estrutura de grandes clubes europeus, trocar experiências, conversar e entender como os grandes clubes da Europa trabalham, geram riqueza e prosperam em um mercado extremamente competitivo como o do futebol.
• Missões esportivas para atletas com idade inferior a 20 anos tem o objetivo de desenvolver amistosos contra clubes europeus, em suas estruturas, e oportunizar experiências dentro e fora de campo, mostrando o talento dos atletas dentro do maior mercado comprador do mundo.
• Não perca essa oportunidade. Entre em contato e veja como podemos lhe ajudar.
• Além desses benefícios, contar com a experiência de investidores qualificados para desenvolver o seu clube, já é uma realidade nos EUA, Europa e na Ásia, há muitos anos, e nós particularmente acreditamos que seja um caminho sem volta. Em alguns anos, muitos clubes vão aderir a essa nova realidade, que pode tornar o seu clube, em um clube de primeira linha.
• Responsabilidade social deixou de ser um diferencial. Hoje, é parte essencial da atuação de clubes de futebol e uma obrigação de todos. Ao assumir o compromisso com as pessoas ao seu redor, o clube fortalece sua marca, protege seus processos e amplia os resultados.
Ser socialmente responsável vai além da obrigação legal — é um compromisso ético com todos que se conectam ao seu clube. Na MN Sports, acreditamos que responsabilidade social é parte do jogo. E quem joga junto com a sociedade, joga para vencer.
• Veja os principais impactos dessa prática:
Redução de riscos: ações sociais bem estruturadas promovem segurança institucional e operacional.
Reputação fortalecida: parceiros, torcedores e patrocinadores reconhecem e valorizam quem se importa com o coletivo.
Clima organizacional mais saudável: ambientes que cuidam das pessoas atraem e retêm talentos com mais facilidade.
• No Brasil especificamente, por conta do seu modelo societário onde clubes de futebol são associações esportivas e sócio culturais, a presença de empresários e investidores institucionais, participando de parte da sociedade não é permitido. No entanto, com o advento da lei 14.193/2021, que trata das SAFs – Sociedades Anônimas do Futebol, investidores e empresários em geral, podem investir em clubes de futebol, assumindo seus ativos e passivos, sempre com o objetivo de organizar, manter e perpetuar a atividade principal.